Todos os dias, jornalistas do mundo inteiro dedicam cada minuto de suas vidas para escrever uma boa matéria. Perdem horas de sono, não se alimentam e não descansam a fim de escrever um bom texto, ora explicando os acontecimentos do dia, ora expondo opiniões para instigar a visão crítica dos leitores. Quando desligam o computador, achando que o dever do dia está cumprido, a cabeça continua pensando, escrevendo títulos, leads, crônicas, colunas, notícias (nossa, que bagunça!) no plano imaginário. Eles nunca têm o sentimento de dever cumprido. “A vida não é vida. É sempre texto. É sempre contexto. É sempre texto.” (João Pereira Coutinho, “Contra os Colunistas” - Folha de S.Paulo)
Entretanto, a necessidade doentia de escrever e partilhar informações persiste nos jornalistas. Eles sentem que a vida não faz sentido sem palavras, sem textos. Amam os jornais e o jornalismo com a ingenuidade própria dos verdadeiros amantes. E tem que amar mesmo, porque ser jornalista não é tarefa fácil. É necessário muito estudo, compenetração e amor à profissão. Muito amor sim, porque, se pararmos para pensar, jornalistas perdem horas de sono, não se alimentam e não descansam a fim de escrever um bom texto no jornal, para ser lido em um instante no café da manhã, para criar opiniões em pessoas anônimas, para fazer papel machê, para cobrir o assoalho em dia de pintura, ou ainda para forrar o banheiro do gato.
Seguem abaixo mais algumas dicas do que você pode fazer com o seu papel-jornal depois da leitura. Obrigada pela atenção, e encerro aqui o meu texto, indignada com o destino final dos textos jornalísticos e, mais indignada ainda, com a minha situação de estudante, afinal, apesar de saber de todas essas verdades, eu continuo estudando e amando o Jornalismo. Estudantes, focas e jornalistas propriamente ditos, continuem perdidamente apaixonados pelo jornal, pois, de uma forma ou de outra, o mundo precisa dele.
Entretanto, a necessidade doentia de escrever e partilhar informações persiste nos jornalistas. Eles sentem que a vida não faz sentido sem palavras, sem textos. Amam os jornais e o jornalismo com a ingenuidade própria dos verdadeiros amantes. E tem que amar mesmo, porque ser jornalista não é tarefa fácil. É necessário muito estudo, compenetração e amor à profissão. Muito amor sim, porque, se pararmos para pensar, jornalistas perdem horas de sono, não se alimentam e não descansam a fim de escrever um bom texto no jornal, para ser lido em um instante no café da manhã, para criar opiniões em pessoas anônimas, para fazer papel machê, para cobrir o assoalho em dia de pintura, ou ainda para forrar o banheiro do gato.
Seguem abaixo mais algumas dicas do que você pode fazer com o seu papel-jornal depois da leitura. Obrigada pela atenção, e encerro aqui o meu texto, indignada com o destino final dos textos jornalísticos e, mais indignada ainda, com a minha situação de estudante, afinal, apesar de saber de todas essas verdades, eu continuo estudando e amando o Jornalismo. Estudantes, focas e jornalistas propriamente ditos, continuem perdidamente apaixonados pelo jornal, pois, de uma forma ou de outra, o mundo precisa dele.
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Fontes:
Artesanato
Bolsa
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Foto das frutas por: Beatriz Ferrete
Culpada: Beatriz Ferrete
Adorei o post Beatriz
ResponderExcluirMe diverti e me indignei também! x)
PS.: Sim, 'amadurecer' banana é o pior de todos! hauhaahahah
pois é... eu adoro a linguagem, o jeito, o estilo. Só nao curto o que o jornal faz com o planeta.
ResponderExcluirBeatriz ficou muito bom esse post.
ResponderExcluirAdorei as fotos das bananas. Há, se vc. precisar tirar outra foto não vai dar porque eu já comi as suas modelos viu.
BJ